National Legal and Policy Center, um investidor na The Walt Disney Company, e o grupo de responsabilidade em saúde Do No Harm, apresentarão uma proposta de acionista na reunião anual da icônica corporação de mídia e entretenimento em 3 de abril. A medida pede à empresa que investigue suas políticas discriminatórias salariais e de benefícios - abordando especificamente onde os funcionários afetados pela defesa da mudança de gênero foram prejudicados psicológica ou medicamente, sem receber cuidados remediadores - e que informe aos acionistas por que tais lacunas salariais existem em uma empresa supostamente tolerante.

Falando na reunião da Disney em apoio à proposta estará Chloe Cole, defensora do paciente de Do No Harm, que testemunhou perante os corpos legislativos de todo o país em oposição à ideologia de gênero e suas consequências destrutivas para a saúde. A Sra. Cole irá se dirigir ao conselho de administração da empresa, incluindo o CEO abalado Robert Iger, e contar sua história sobre suas dificuldades em encontrar atendimento médico e cobertura de seguro em seus esforços para "desfazer" a transição, depois de tentar anteriormente em sua vida mudar do sexo biológico com o qual nasceu.

Antes da reunião da Disney, a NLPC lançou um vídeo de um minuto para destacar a proposta de acionista. O observador corporativo e governamental também apresentou um white paper à Comissão de Valores Mobiliários no início deste mês para explicar mais plenamente a necessidade de a empresa investigar suas políticas discriminatórias.

“A Disney sempre se orgulhou de sua pontuação de 100% no Índice de Igualdade Corporativa, projetado pela Human Rights Campaign, pró-LGBTQIA+, que exige que as empresas cubram tratamentos de mudança de sexo em suas ofertas de seguros de saúde”, disse Paul Chesser, diretor do Projeto de Integridade Corporativa da NLPC. “Agora pedimos ao Sr. Iger que lidere o caminho para que a América Corporativa ofereça cuidados iguais para aqueles que sofreram danos físicos como resultado, e que desejam a restauração corporal. Além dos danos que sofreram, eles também são discriminados.”

Como a NLPC aponta em sua proposta de acionista, a Comissão de Igualdade de Oportunidades de Emprego considera que a não prestação de salários e benefícios equivalentes com base em categorias como "identidade de gênero" e "orientação sexual" é discriminatória. Até mesmo a Comissão de Valores Mobiliários concordou com a NLPC que as pessoas que desfazem a transição se enquadram nessas classificações ao considerar a injustiça nas práticas de remuneração corporativa.

Em sua declaração de oposição (p. 104 no link) à proposta, a Disney alega que a NLPC está apenas tentando "chamar a atenção" com um "foco estreito... para promover uma agenda limitada."

“A Disney age como se pessoas como eu não existissem,” disse Chloe Cole. “Pretendo garantir que o conselho e o Sr. Iger ouçam que as políticas irracionais de gênero da empresa são realmente destrutivas, e que eu sou vítima de políticas assim. Pessoas que desfazem a transição como eu não estão indo embora. Com o número de trabalhadores LGBTQIA+ na empresa que têm buscado mudanças de sexo mal aconselhadas, você pode apostar que ações judiciais por engano e políticas de benefícios discriminatórios não estarão longe.”

Você pode ler a proposta de acionista da NLPC em seu site. Saiba mais sobre a Do No Harm em seu site.

Para mais informações ou para agendar uma entrevista com Paul Chesser, entre em contato com Dan Rene pelo 202-329-8357 ou drene@nlpc.org.

Por favor, visite http://www.nlpc.org.

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